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Orgãos Sociais
CORPOS GERENTES NÃO REMUNERADOS 2013 – 2015
ASSEMBLEIA GERAL
Presidente: Pedro Francisco Alves Ardérius de Faria
1º Secretário: Maria Adelaide Blanco Vasquez
2º Secretário: José Carlos Eusébio da Rocha
DIREÇÃO
Presidente: Sara Aleixo Rodrigues da Silva Pina Loureiro
Vice Presidente: Cristina Maria Valente Dias Gomes
Secretário: João Francisco Bagatelas Ferreira
Tesoureiro: Vasco Manuel Noronha Carvalho da Silva
Vogal: António Paulo Moreira
CONSELHO FISCAL
Presidente: José Carlos do Santos de Sousa Ferreira
Vogal: Ana Maria Carvalho da Silva Araújo
Vogal: Ana Maria Gonçalves Martins
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Missão, Visão e Valores
MISSÃO: “Apoio e Promoção da Reabilitação de Jovens/Adulto portadores de Deficiência”.
VISÃO: Ser uma Instituição credível e reconhecida na área do trabalho com pessoas com deficiência.
VALORES: Segurança, Responsabilidade, Respeito pela diferença, Honestidade/Seriedade, Competência, Dedicação.
História
Fundada a 27 de Junho de 1940, a Casa de São Vicente tinha como objetivo fornecer apoio social, apoio pedagógico e alojamento a pessoas com problemas de integração social, funcionando como um Banco Social. A sua Fundadora, a Condessa de Mafra - Dª Maria Antónia de Mello Breyner manteve esta Estrutura de utilidade pública e lutou pela sua sobrevivência e manutenção até aos anos 70 da década passada.
A Casa de São Vicente, desde 1975 e após um longo historial de vivências relacionadas com o apoio a jovens carenciados, como já anteriormente visto, encontra-se vocacionada para prestar apoio a pessoas portadoras de incapacidades mentais e/ou sensoriais e /ou motoras. O seu objetivo atual consiste em prestar serviços de Reabilitação na Deficiência aos mais variados níveis.
Para tal, a Instituição dispôs de um Centro de Apoio pelo Trabalho (CAT), subsidiado pela Segurança Social até 2004. Pretendia-se fornecer suporte socio-profissional para pessoas portadoras de Deficiências moderadas-a-ligeiras que tinham terminado o seu percurso escolar e que aprendiam uma atividade profissional que as poderia dotar de ferramentas para uma possível integração profissional. Dispunha, para o efeito, de sete Oficinas de trabalho artesanal, nomeadamente: Tapetes de Arraiolos, Lavandaria/Engomadoria, Rendas/Bordados/Montagem, Costura, Encadernação, Empalhamento de Cadeiras e Tricot (à máquina e à mão).
Neste âmbito eram atendidos em regime diurno, cerca de 65 utentes de ambos os sexos, com idade igual ou superior a 16 anos, portadores de deficiência ligeira ou moderada e sem patologia psíquica.
Concomitantemente, esta IPSS (Instituição Particular de Solidariedade Social), dispunha de um Lar Residencial para 25 mulheres portadoras do mesmo tipo de dificuldades, mas que não possuíam qualquer suporte familiar ou social.
Desde 2004 que a Instituição celebrou novo acordo com o Centro Regional de Segurança Social: foi extinto o CAT e passou a vigorar uma nova Resposta Social: um Centro de Atividades Ocupacionais (CAO) com duas vertentes: um CAO estritamente Ocupacional para pessoas com maiores dificuldades (deficiência grave) e um CAO Socialmente Útil onde foram integrados os utentes do extinto CAT e utentes com perfil de desempenho maior. O Lar Residencial enquanto Resposta Social manteve a mesma estrutura mas as suas utentes passaram a frequentar os Ateliers do CAO durante o período diurno.
Atualmente, a Casa de S. Vicente continua a prestar assistência a 90 pessoas com deficiência que usufruem dos serviços prestados por dois tipos de Respostas Sociais (LAR e CAO) e são acompanhadas diariamente por um conjunto de Monitores de Reabilitação, Ajudantes de Ocupação, Encarregados de Lar, Terapeuta Ocupacional, Assistentes Sociais, Professor de Motricidade Adaptada, Psicólogo, Psiquiatra, Médico Clinica Geral e Animador Sócio-Cultural.
A sua sede mantém-se na freguesia de Marvila, num edifício de finais do séc XVII, na Quinta das Veigas, dispondo de uma área reservada para o Lar, outra área reservada para o CAO, área dos Serviços e Apoio Técnico, área ajardinada de Lazer e cerca de 4 hectares de área rural.
Pela estrutura do edifício e pela sua antiguidade, o palácio das Veigas, estrutura original do séc XVII, encontra-se em estado de permanente deterioração sendo amiúde sujeito a obras superficiais de recuperação. Porém, mantém-se firme no seu propósito de oferecer apoio a pessoas que, pela sua condição, dele necessitam.